quinta-feira, 2 de julho de 2015

ITIL

ITIL é um acrônimo de Information Technology Infrastructure Library. Como o próprio nome diz, a ITIL é uma biblioteca composta de uma série de livros. Atualmente, está na versão 3 (ITIL V3), sendo composta de 5 livros principais, são eles: Estratégia de ServiçoDesenho de Serviço, Transição de Serviço, Operação de Serviço e Melhoria de Serviço Continuada.
ITIL oferece um framework comum para o gerenciamento dos serviços de TI de uma organização, descrevendo as melhores práticas de forma coesa. Seus livros abordam como estas práticas podem ser otimizadas e como a coordenação das atividades pode ser aperfeiçoada. Além disso, os livros também descrevem e explicam como os processos podem formalizados dentro de uma organização, fornecendo uma terminologia padronizada para os serviços de TI, ajudando a definir os objetivos e determinar o esforço requerido. As melhores práticas da ITIL têm como objetivos:
 *Reduzir custos;
 *Aumentar a disponibilidade;
 *Ajustar a capacidade;
 *Aumentar a eficiência e eficácia;
 *Melhorar a escalabilidade;
 *Reduzir riscos.

COBIT

COBIT é a sigla referente a "Control Objectives For Information end Relatet Technology", ou traduzindo para português, Objetivo de Controle para Tecnologia da Informação e Áreas Relacionadas.
O COBIT é um compêndio de boas práticas que visa dar suporte a Governança de Ti  
Governança de IT: É de responsabilidade do grupo de diretores e gerência executiva. É parte integrante da governança corporativa e consiste da liderança e estruturas organizacionais e processos que asseguram que a organização de TI sustenta e amplia os objetivos e estratégias organizacionais.

 
O COBIT tem como proposta assegurar à empresa que a área de TI está alinhada aos objetivos do negócio, de maneira que os serviços sejam entregues na qualidade e segurança necessárias. Está baseado em auditoria para processos, práticas e controles de TI. Contém as melhores práticas em Governança de TI. Engloba 34 processos agrupados em 4 domínios: Planejamento e Organização, Aquisição e Implementação, Entrega e Suporte e Monitoração. Apresenta seis níveis de maturidade, similares aos de CMM. Seu foco é apontar onde é preciso melhorar sem dizer como. 
O "framework" COBIT foi desenvolvido e sua primeira edição publicada em 1994, seguindo a utilização internacional de padrões e boas práticas orientadas ao desenvolvimento de objetivos de controles.
A última versão — COBIT® 4.0— enfatiza a conformidade com regulamentações, ajudando as organizações a aumentar o valor percebido de TI, permitindo o alinhamento e simplificando a implementação do framework COBIT. Ele não invalida o trabalho já desenvolvido com base nas versões anteriores, mas amplia e aperfeiçoa o trabalho já realizado

Governança de TI

Definição: 
    A Governança de TI tem o papel de criar estes controles de forma que a TI trabalhe de uma maneira o mais transparente possível perante os stakeholders (executivos, conselho de administração, acionistas). O framework, ou guia de melhores práticas mais utilizado no mundo em se falando de Governança de TI é o COBIT, mantido pela ISACA, que está na sua versão 4.1. O COBIT sugere uma série de processos a serem seguidos, chamados de objetivos de controle como: gerenciamento de incidentes, problemas, segurança da informação, indicadores, auditoria externa entre outros objetivos para que se possa garantir o controle das informações que se encontram em sistemas de informação
Benefícios:
A governança de TI proporciona muitos benefícios para as organizações. entre eles:
1. Quando bem implantada garante segurança, disponibilidade e confiabilidade, fazendo com que a empresa eleve seu nível na área onde participar;
2. Possui atendimento gratificante ao cliente em virtude de uma tecnologia bem adequada, que, por satisfazer o cliente, pode torná-lo fiel. Pode-se utilizar, de modo eficiente, uma tecnologia simples e disponível às micro e pequenas empresas como uma linha telefônica e um identificador de chamadas, que possibilita identificar o cliente e oferecer-lhe um atendimento personalizado;
3. Agregar o uso da tecnologia que pode ajustar vendas maiores para clientes potenciais, podendo utilizar tecnologias tais como, comércio eletrônico e utilização das redes sociais para divulgação de marca e produto;
4. Utilizar a internet como uma ferramenta capaz de ampliar mercados, essencial para a comunicação com parceiros, colaboradores e clientes, um recurso disponível às organizações de todos as partes;
5. Diminuição de custos e agregação de valor ao negócio, pois com processos e atividades adaptado, a organização terá economia de tempo e dinheiro;
Marcos Regulatórios:
    Lei Sarbanes-Oxley(SOX)
Pelo fato das informações financeiras das empresas estarem salvos em sistemas de informação, os gestores de negócio precisam ter garantias que as informações nestes sistemas são confiáveis. Para se ter uma ideia, após os escândalos de 2001, o governo americano aprovou uma lei chamado Sarbanes-Oxley, mais conhecida como SOX, onde os executivos de empresas com ações na bolsa de Nova York são responsabilizados criminalmente por desvios nas demonstrações financeiras, podendo além de levar multa ser preso também. Mesmo que os executivos não tenham participação em fraudes das demonstrações financeiras, caso for detectado alguma fraude, eles são penalizado.
    Acordo da Basiléia     
O Acordo de Capital de Basiléia, oficialmente denominado International Convergence of Capital Measurement and Capital Standards, também designado por Acordo de Basiléia ou Basiléia I, foi um acordo firmado em 1988, na cidade de Basiléia (Suíça), por iniciativa do Comitê da Basiléia e ratificado por mais de 100 países. Este acordo teve como objetivo criar exigências mínimas de capital, que devem ser respeitadas por bancos comerciais, como a preocupação contra o risco de crédito. Desde então, as medidas preconizadas foram sendo progressivamente introduzidas por autoridades monetárias de diversos países. Sendo que não conseguiu evitar inúmeras falências de instituições financeiras na década de 90 por isso que em 2004, tiveram que fazer outo cometer ficando conhecido como Basiléia  II um novo documento em substituindo o Basiléia I . O Basiléia II, fixa-se em três pilares e 25 princípios básicos sobre contabilidade e supervisão bancária.

Tipos de Sistema de Informação

Para cada nível organizacional existe um tipo específico de sistema de informação. No nível operacional temos os Sistemas de processamento de transações (SPT). Em se tratanto de nível tático, temos dois tipos de SI: Sistemas de informação gerencial (SIG) e Sistemas de apoio à decisão (SAD). No topo dessa estrutura, temos o nível estratégico que está amparado por Sistemas de informação executiva (SIE).
Essa á forma mais aceita de se dividir os sistemas de informação, de acordo com sua finalidade de uso e nível organizacional o qual irá auxiliar.

Sistemas de informação gerencial sintetizam, registram e relatam a situação em que se encontram as operações da organização, dando aos gerentes subsídios para o controle da qualidade e da obtenção das metas estipuladas.
Os dados que constituem a base deste sistema são coletados a partir dos SPT e resumem as operações realizadas pela empresa, mostrando a realidade da empresa num período já transcorrido. Estes dados são processados de forma a permitir a comparação com outros dados de mesma categoria ou com metas preestabelecidas. Estes dados constituem bancos de dados que apresentam somente valores que determinados indicadores tiveram ao longo do tempo.
Como resultado, são gerados relatórios e gráficos que que permitem monitorar, a partir de determinados indicadores, uma determinada área. Esses relatórios podem ser programados previamente ou podem ser gerados por demanda (ad-hoc), que são emitidos mediante solicitação.
O feedback desses sistemas permitem verificar se uma determinada área vem alcançando as metas estipuladas ou se alguma situação incomum está ocorrendo
Por fim, temos os sistemas de informação executiva, que auxiliam os gerentes de nível estratégico de uma organização, que têm necessidade de informações diferenciadas em relação aos demais níveis da empresa. Isso porque a decisão estratégica envolve decisões não estruturadas, ou seja, aquelas onde não há um bom nível de compreensão da situação ou não há concordância a respeito do procedimento a ser adotado.

Sistemas e-Commerce

O que é e-Commerce?

Comércio electrónico ou e-Commerce é um conceito aplicável a qualquer tipo de negócio ou transacção comercial que implique a transferência de informação através da Internet. Abrange uma gama de diferentes tipos de negócios, desde sites de retalho destinado a consumidores, a sites de leilões, passando por comércio de bens e serviços entre organizações.
E-commerce é actualmente um dos mais importantes fenómenos da Internet em crescimento.
O e-commerce permite que os consumidores transaccionem bens e serviços electronicamente sem barreiras de tempo ou distância. O comércio electrónico expandiu-se rapidamente nos últimos anos e prevê-se que continue expandir-se com a mesma taxa de crescimento ou mesmo que haja uma aceleração do crescimento. Brevemente as fronteiras entre comércio “convencional” e “electrónico” tenderão a esbater-se, pois cada vez mais negócios deslocam secções inteiras das suas operações para a Internet.

Tipos de e-Commerce

Os negócios entre empresas designam-se por B2B ou Business to Business, por oposição aos negócios B2C ou Businnes to Consumer, que se dirigem aos consumidores.
Os negócios B2B permitem centenas ou milhares de transacções seja como clientes seja como fornecedores. Levar a cabo estas transacções electronicamente proporciona amplas vantagens competitivas sobre os métodos tradicionais. Quando devidamente implementado, o e-commerce é mais rápido, mais barato e mais conveniente do que os métodos tradicionais de transacção de bens e serviços.
A estratégia para criar uma loja online de sucesso pode ser dificultada se não forem respeitados certos princípios e se for esquecido o que é suposto ser o e-commerce em negócios online.

Sistemas E-Business funcionais e CIM

Sistemas e-business funcionais são um conjunto de diversos tipos de sistemas de informação que dão suporte às funções organizacionais, como, por exemplo:
  •  Contabilidade
  •  Finanças
  •  Marketing
  •  Administração do planejamento/ produção
  •  Administração de recursos humanos
E-business vai muito além do comercio eletrônico (E-commerce), podendo ser definido como sendo "a utilização máxima do potencial tecnológico da informação, atualizando processos e aumentando a valorização do cliente para a empresa."
Ao contrário de o que se pensa de e-business, não é apenas de vender produtos ou serviços na internet, vai muito além disto, é uma reestruturação completa da empresa através da integração tecnológica que visam uniformizar o atendimento do cliente sem perder o poder de individualização que auxilia ainda hoje no processo de fidelização do cliente.
Manufatura Integrada por Computador (CIM)

Os sistemas de informação de manufatura apoiada em computador usam técnicas importantes para que as empresas possam alcançar um nível mais eficiente de funcionamento promovendo a integração entre os seus departamentos, atividades e sistemas com a produção. Basicamente, constitui-se num conceito global que enfatiza que os objetivos do uso do computador na automação da produção devem ser: 
    • Simplificar
    • Automatizar 
    • Integrar
      A meta global da CIM é criar processos flexíveis e ágeis de manufatura que produzam de modo eficiente os produtos da mais alta qualidade.
      Resultados da CIM são a implementação desses conceitos de manufatura permite que uma empresa responda rapidamente e atenda requisitos de clientes com produtos e serviços de alta qualidade.

      Ferramentas para Colaboração na Empresa

      Sistemas Colaborativos são ferramentas de software utilizadas em redes de computadores para facilitar a execução de trabalhos em grupos. Essas ferramentas devem ser especializadas o bastante, a fim de oferecer aos seus usuários formas de interação, facilitando o controle, a coordenação, a colaboração e a comunicação entre as partes envolvidas que compõe o grupo, tanto no mesmo local, como em locais geograficamente diferentes.

      Muitas empresas são prejudicadas por antigos conceitos de colaboração. Alguns funcionários podem, por exemplo, considerar a colaboração como um trabalho adicional. Entretanto, para o profissional inovador, a colaboração significa tudo para seu trabalho. O modo antigo estabelecia que o conteúdo tinha dono e devia ser protegido. No modo atual, o conteúdo é desenvolvido através da participação. Ele está em constante mudança, tendo seu contexto alavancado para criar oportunidades através da contínua colaboração.

      Ferramentas de suporte à colaboração são um importante passo inicial na direção de uma colaboração inovadora: é a unificação das comunicações. Isso é a base da interação colaborativa. Os recursos tecnológicos para convergência de voz, vídeo e dados através de redes IP (Internet Protocol) viabilizam a colaboração corporativa — aprimorando a eficiência e a produtividade dos funcionários e criando processos flexíveis e inovadores. A disponibilização de comunicações unificadas torna mais fácil para as empresas Implementarem novas ferramentas de colaboração. Ferramentas que podem ajudar os usuários a se expressarem e ajudá-los a encontrar comunidades com o mesmo pensamento. Isso pode transformar a Web em uma plataforma de trabalho.

      OLTP - Online Transaction Processing

      O OLTP, do inglês "Online Transaction Processing", é o termo usado para se referir aos sistemas transacionais, ou seja, os sistemas operacionais das organizações. São utilizados no processamento dos dados de rotina que são gerados diariamente através dos sistemas informacionais da empresa e dão suporte às funções de execução do negócio organizacional.

      Em resumo podemos dizer que a grande diferença está no fato de que um está direcionado ao funcionamento dentro do ambiente operacional (OLTP) e o outro com foco essencialmente gerencial (OLAP). 
      Com as diferenças mostradas, percebemos que não se trata de um conceito ser melhor que o outro, mas sim de conceitos complementares e com objetivos distintos dentro da organização. Cabe à empresa se posicionar e utilizar ambos da melhor forma possível para conciliar desempenho operacional e o resultado estratégico da organização.

      SCM - Supply Chain Management

      É uma ferramenta de sistemas de Informação que  possibilita a empresa gerenciar a cadeia de suprimentos com mais eficiência e alcançarem melhores padrões de competitividade, atendendo às necessidades do cliente de forma contínua, partilhando recursos, riscos, custos e benefícios.
      O sistema inclui processos de logística para otimizar o atendimento às exigencias dos clientes, os quais abrangem desde a entrada de pedidos até a entrega do produto no seu destino final, envolvendo o relacionamento entre documentos, matérias-primas, equipamentos, informações, insumos, pessoas, meios de transporte, organizações, tempo etc, abrangendo toda a cadeia produtiva. O objetivo principal é criar valor para o consumidor final com variedades de produtos, qualidade, bons serviços e custos adequados com ganhos para os clientes e para a empresa.

      OBJETIVOS

      Garantia do atendimento de pedidos
      Equilíbrio da demanda
      Administração de Suprimento suprimento de matérias-primas e insumos
      Reduzir perdas nas linhas;
      Garantir qualidade;
      Redução de custos de distribuição e armazenagem;

      O objetivo principal do SCM é levar a quantidade certa de produtos da fonte para o ponto consumo em um curto espaço de tempo e com o mais baixo custo possível. Se uma empresa não dispuser de informações precisas, poderá se sobrecarregar com estoques excessivos, planos de produção inexatos e prazos descumpridos. A incapacidade de transportar produtos de maneira eficiente ao longo da cadeia de suprimentos aumenta os custos e, ao mesmo tempo prejudica o atendimento ao cliente.

      EAI - Enterprise Application Integration

      A crescente necessidade das informações consolidadas e em tempo real tem motivado cada vez mais as empresas a buscarem uma forma de integrar seus diferentes sistemas existentes. O processo dessa integração está relacionado ao EAI (Enterprise Application Integration).

      O EAI é o processo de integração de vários aplicativos de software que foram desenvolvidos de forma independente, que utiliza uma tecnologia incompatível e continua sendo gerenciado de forma independente.
      Basicamente, o EAI é sobre compartilhamento e troca de dados e processos de negócios entre os diferentes aplicativos e origens de dados na empresa.

      Tipos de EAI

      O EAI pode ser realizado em diferentes níveis, dependendo de muitos fatores, que incluem o tamanho da empresa e da indústria, a integração e/ou a complexidade do projeto e o orçamento.
      Há quatro níveis principais de integração:
      • Nível de Dados
      • Nível da Interface de Aplicativo
      • Nível do Método
      • Nível da Interface com o Usuário

      Nível de Dados

      O EAI do Nível de Dados é uma abordagem centrada no banco de dados que consiste em extrair os dados de um banco de dados e atualizá-los em outro. Às vezes, os dados extraídos podem ser transformados antes de serem inseridos no banco de dados, por exemplo, para aplicar regras específicas de negócios.
      A integração do nível de dados normalmente é feita pelas ferramentas de ETL (Extract, Transform, Load) que podem extrair, transformar, limpar e carregar dados de várias origens de dados em um repositório de dados corporativo comum (um armazém de dados) ou repositórios de dados adaptados para atender diferentes necessidades de negócios.
      As principais vantagens dessa abordagem são seu baixo custo e seu perfil de baixo risco. Em razão de não fazermos nenhuma modificação ao código de aplicativos existente, não precisamos incorrer as despesas relacionadas ao desenvolvimento, teste e implementação de novas versões dos aplicativos. As principais desvantagens dessa abordagem são a grande quantidade de bancos de dados e tabelas criadas, a necessidade do Designer de Banco de Dados de entender os dados que estão sendo movidos e as regras de negócios associadas.

      CRM - Sistema de gerenciamento de relacionamento com os clientes

      É um conjunto de processos e tecnologias que geram relacionamentos com clientes efetivos e potenciais e com parceiros de negócios através do marketing, das vendas e dos serviços, independentemente do canal de comunicação”. O CRM é uma abordagem que coloca o cliente no centro dos processos do negócio, sendo desenhado para perceber e antecipar as necessidades dos clientes atuais e potenciais, de forma a procurar supri-las da melhor forma. Trata-se, sem dúvida, de uma estratégia de negócio, em primeira linha, que posteriormente se consubstancia em soluções tecnológicas. É assim um sistema integrado de gestão com foco no cliente, constituído por um conjunto de procedimentos/processos organizados e integrados num modelo de gestão de negócios. Os softwares que auxiliam e apoiam esta gestão são normalmente denominados sistemas de CRM.
      A tecnologia responderá apenas à estratégia da empresa a este nível, auxiliando na captura de dados acerca do cliente e fontes externas e na consolidação de uma data warehouse central, de modo a tornar a estratégia global de CRM mais inteligente. Adicionalmente, integra o marketing e as tecnologias de informação já existentes, de forma a dotar a empresa de meios eficazes e integrados de atender, reconhecendo e cuidando do cliente em tempo real. As aplicações de CRM transformam os dados recolhidos em informação que, quando disseminada permite a identificação do cliente e a compreensão do seu perfil.

      Caracteristicas
      1. Vendas – SFA - Sales Force Automation: Prospecção, previsões; Modo off-line, sincronização no sistema;
      2. Serviço ao cliente - Registo e acompanhamento de questões, problemas, reclamações, sugestões, pedidos de informação; Acompanhamento dos assuntos, agendamento, gestão do conhecimento;
      3. Marketing - Data warehouse e data mining facilitam análise, permitindo descobrir relações não antecipadas e padrões de consumo e comportamento. São, como referido, identificados perfis de consumo, auxiliando na tomada de decisão;
      4. Coerência e interoperacionalidade - Base de dados de clientes e eventos de negócio que todas as aplicações da plataforma utilizam e mantêm atualizada. O sistema de workflow que permite o fluir dos processos dentro e entre módulos;
      5. Melhor gestão dos recursos existentes - Através do seu uso poupa-se em tempo de recursos humanos e de máquinas que até então estariam a ser utilizados para processamento de dados manual e automaticamente. E ainda na passagem de informação que deixa de ser necessária visto estar constantemente disponível e atualizada.

      ERP - Sistema integrado de gestão empresarial

      É denominado ERP ou SIG o sistema de informação que integra todos os dados de uma organização utilizando um único sistema,tem como objetivo agregar e estabelecer as relações e informações de toda a área da empresa. Utiliza como fabricação a logística, recursos humanos e as finanças.
      É composto por um único banco de dados, sua utilização é considerável para uso gerencial e para o processo de otimização das informações.
       
      Implementação de sistemas ERP
      ERP não é considerado um software qualquer,daqueles que só basta ser instalado para uso,ERP são funcionais quando as mais importantes características da companhia são levadas em conta.
       
      Objetivos da implantação do ERP
      Automatização de tarefas manuais,otimização de projetos,controle sobre as operações da empresa,disponibilidade imediata de informações seguras,redução de custos, redução dos riscos das atividades empresariais,obtenção de informações e resultados que auxiliem na tomada de decisões e permitam total visibilidade do desempenho das áreas da empresa.
       
      Desvantagens
      As desvantagens da implantação de um sistema ERP são: Altos custos que muitas vezes não comprovam a relação custo/benefício, Dependência do fornecedor do pacote,torna os módulos dependentes uns dos outros, pois cada departamento depende das informações do módulo anterior, por exemplo. Logo, as informações têm que ser constantemente atualizadas, uma vez que as informações são em tempo real, ocasionando maior trabalho, Aumento da carga de trabalho dos servidores da empresa e extrema dependência dos mesmos.

      Redes de Computadores (Computer Network)

      O que é uma Rede de Computadores?
      A última coisa que devemos entender ao começar a estudar redes é entender o que é uma rede. Quando falamos em redes de computadores, a maioria das pessoas pensa em uma série de computadores ligados 
       entre si por meio de cabos para trocarem dados ou então pensa em grandes redes como a internet. A disciplina de Redes de Computadores de fato estuda estas coisas, mas ela também estuda muito mais coisas, pois o assunto de redes de computadores é algo bastante amplo e possui uma quantidade enorme de aplicações.
      Uma boa definição de Rede de Computadores' é: Uma rede de computadores é um conjunto de dois ou mais dispositivos (também chamados de nós) que usam um conjunto de regras (protocolo) em comum para compartilhar recursos (hardware, troca de mensagens) entre si, através de uma rede.
      Perceba que qualquer tipo de dispositivo capaz de enviar ou receber dados pode ajudar a compor uma rede, não apenas um computador. Por essa razão, quando falamos em componentes de rede, nos referimos à eles como nós, e não computadores. Como exemplo de Redes, podemos citar:
      • A Internet
      • Uma rede oral de uma empresa
      • Uma rede de telefonia

      Como exemplo de nós que vemos com freqüência conectados à uma rede, podemos citar:
      • Terminais de computadores
      • Impressoras
      • Computadores
      • Repetidores
      • Pontes
      • Roteadores
      • Chaves

      Redes de Telecomunicações

      Modernização das telecomunicações

      O progresso tecnológico das telecomunicações. Elas transmitem símbolos, caracteres, textos, imagens e sons. Usam fios, cabos metálicos, cabos de fibra ótica, ondas de rádio, meios digitais e outros.
      Os avanços recentes mostram uma capacidade cada vez maior de transmitir grandes quantidades de informações a longa distância pelos meios modernos são chamados fluxos telemáticos.
      Até as primeiras décadas do século XX, os sistemas de comunicação atingiam o território nacional de modo parcial e precário, com adoção tardia de inovações. No Brasil colonial, a circulação de correspondências era irregular e reduzida, sujeita aos transportes da época. Uma carta podia levar meses para chegar à Europa. Apenas em 1829 organizou-se uma administração geral pública dos correios.
      Na segunda metade do século XIX houve avanços nos transportes e nas comunicações. A primeira ferrovia foi construída pelo Barão de Mauá em 1854, no Rio de Janeiro. Mais tarde, novas ferrovias ligaram o interior às cidades litorâneas. Em 1922, havia cerca de 30 mil quilômetros de ferrovias. O telégrafo foi introduzido em 1852, expandindo-se com as ferrovias e os cabos submarinos.

      - Internet

      A Internet é um sistema mundial de redes de computadores onde os usuários em qualquer computador pode , se tiver permissão, obter informações a partir de qualquer outro computador (e se comunicar com usuários em outros computadores. Surgiu durante o período da Guerra Fria no ano de 1969 criada pela ARPA (Agência de Pesquisas em Projetos Avançados) em uma pequena sala de um grande edifício no campus da Universidade da Califórnia em Los Angeles (EUA), e foi inicialmente conhecido como ARPANET. O objetivo inicial era criar uma rede que permitisse os usuários de um computador de pesquisa da universidade se comunicarem com computadores de pesquisa em outras universidades . Um outro benefício do projeto da ARPA era de que , porque as mensagens podem ser encaminhadas ou redirecionadas em mais de uma direção , a rede poderia continuar a funcionar mesmo que partes dele foram destruídos em caso de um ataque militar ou outro desastre .

      Hoje, a Internet é de fácil acesso ao público. Fisicamente, a Internet usa uma parte dos recursos totais das redes públicas de telecomunicações atualmente existentes. Tecnicamente, o que distingue a Internet é o uso de um conjunto de protocolos chamado TCP / IP ( Transmission Control Protocol / Internet Protocol). Duas adaptações recentes da tecnologia de Internet, intranet e extranet , também fazem uso do protocolo TCP / IP.


      Usando a internet , você tem acesso a um grande número de páginas de informação. A navegação na Web é feito convencionalmente através de um navegador dentre quais os mais populares são o Mozilla Firefox, Microsoft Internet Explorer, Google Chrome, Opera e Safari.

       - Intranet

      As empresas estão cada vez mais necessitando de centralização das informações, métodos de comunicação interna para reduzir custos. A internet possibilita tudo o que a própria internet dispõe. Porém a principal diferença entre ambas é que a intranet é restrita a um certo público. Há restrição de acesso, por exemplo, por uma empresa, ou seja, todos os colaboradores da empresa podem acessar a intranet com um nome de usuário e senha devidamente especificados pela coordenação da empresa. 
      A intranet ainda possibilita você a utilizar mais protocolos de comunicação, não somente o HTTP usado pela internet. Geralmente o acesso a intranet é feito em um servidor local em uma rede local chamada de LAN sigla da língua inglesa que significa Local Area Network (rede de acesso local) instalada na própria empresa.
      Definição de intranet:
      A intranet é um espaço restrito a determinado público utilizado para compartilhamento de informações restritas. Geralmente utilizado em servidores locais instalados na empresa

      - Wifi vs Bluetooth
      A missão de ambos, Bluetooth e Wi-Fi, é acabar com a conexão por fios. Entretanto, eles são voltados a aplicações diferentes — o primeiro é mais indicado para troca de arquivos em curtas distâncias e sem a necessidade de alta velocidade; já o segundo, é voltado a distâncias maiores e prima pela velocidade.

      O Bluetooth é um protocolo que permite a troca de informações via rede de rádio, sem fio, de curto alcance e que necessitem de pouca largura de banda. Tem velocidade de 1 Mbps e um alcance médio que varia entre um e 100 metros.
      A tecnologia foi criada a partir de uma parceria entre gigantes como Ericsson, IBM, Intel, Nokia e Toshiba. É mais utilizada para conectar periféricos, fones de ouvido e celulares.

      O Wi-Fi, por sua vez, é um padrão para transferência de dados de alta velocidade, com capacidade para suportar redes inteiras de tráfego de dados. As taxas de transferência costumam variar muito, mas as mais recorrentes estão posicionadas entre 11 Mbps e 54 Mbps (definidos em padrões como IEEE 802.11 a, b ou g).

      O objetivo do Wi-Fi é permitir a criação de redes sem fio (LANs).O alcance de uma rede Wi-Fi também é maior do que a do Bluetooth, trafegando entre 100 metros e 300 metros.


      WiMAX: Wi-Fi turbinado

      Embora ainda seja incipiente, uma das evoluções do Wi-Fi é o WiMAX. Trata-se, em linhas gerais, de um protocolo que permitirá o acesso à Internet de banda larga de forma móvel. A ideia é que, quando aprovado, o WiMAX funcione como as redes de telefonia celular, só que com Web de alta velocidade em larga escala.

      Data Warehouse, OLAP e Data Mining

      O que é data warehouse?

      Data warehouse é um depósito de dados digitais que serve para armazenar informações detalhadas relativamente a uma empresa, criando e organizando relatórios através de históricos que são depois usados pela empresa para ajudar a tomar decisões importantes com base nos fatos apresentados.
      Para além de manter um histórico de informações, o Data Warehouse cria padrões melhorando os dados analisados de todos os sistemas, corrigindo os erros e restruturando os dados sem afetar o sistema de operação, apresentando somente um modelo final e organizado para a análise. 

      Ferramentas
      As ferramentas de back end são as responsáveis pelo processo de extração, limpeza, carga e restauração dos dados utilizados num sistema de Data Warehouse (DW). Essa etapa é também denominada de ETL - Extração, Limpeza, Transformação e Carga dos Dados. Embora tenhamos hoje em dia ferramentas que auxiliam na execução do trabalho, ainda assim é um processo trabalhoso, complexo e também muito detalhado. As ferramentas de extração de dados são caras, deve-se adquirir, se for o caso, após a definição dos requisitos de extração e transformação. Se a equipe de projetistas do DW optar por desenvolver um software, o sistema de gerenciamento deverá executar, pelo menos, 11 processos ou a maior parte deles, para que seja possível extrair os dados de um banco de dados de produção e enviá-los para o DW. O conjunto desses processos é chamado por Ralph Kimball de Sistema de Extração de Dados de Produção - SEDP, os processos são:
      * Extração primária;
      * Identificação dos registros modificados;
      * Generalização de chaves para dimensões em modificações;
      * Transformação em imagens de registro de carga;
      * Migração do sistema legado para o sistema DDW;
      * Classificação e construção de agregados;
      * Generalização de chaves para agregados;
      * Carregamento;
      * Processamento de exceções;
      * Garantia de qualidade;
      * Publicação.

      OLAP - Online Analytical Processing (Processamento Analítico Online)

      OLAP é um conceito de interface com o usuário que proporciona a capacidade de ter idéias sobre os dados, permitindo analisá-los profundamente em diversos ângulos. As funções básicas do OLAP são:
      * Visualização multidimensional dos dados;
      * Exploração;
      * Rotação;

      O OLAP e o Data Warehouse são destinados a trabalharem juntos, enquanto o DW armazena as informações de forma eficiente, o OLAP deve recuperá-las com a mesma eficiência, porém com muita rapidez. As duas tecnologias se complementam, ao ponto de que um Data Warehouse para ser bem sucedido, já na sua concepção, deve levar em consideração o que se deseja apresentar na interface OLAP.

      Data Mining

      Data Mining é uma expressão inglesa ligada à informática cuja tradução é mineração de dados. Consiste em uma funcionalidade que agrega e organiza dados, encontrando neles padrões, associações, mudanças e anomalias relevantes.
      data mining pode ser divido em algumas etapas básicas que são: exploração, construção de modelo, definição de padrão e validação e verificação.
      O conceito de data mining é muitas vezes associado à extração de informação relativa ao comportamento de pessoas. Por esse motivo, em algumas situações, a mineração de dados levanta aspectos legais e questões relativas à privacidade e ética. Apesar disso, muitas pessoas afirmam que a mineração de dados é eticamente neutra, pois não apresenta implicações éticas.

      Banco de Dados e SGBD

      Existem vários tipos de banco de dados e eles estão presentes na nossa vida há muito tempo, a lista telefônica por exemplo pode ser considerada um banco de dados. Antigamente as empresas armazenavam informações em arquivos físicos, mas o surgimento e evolução dos computadores possibilitaram o armazenamento de dados de modo digital. Assim os bancos de dados evoluíram e se tornaram o coração de muitos sistemas de informação.


      Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados

      Um Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD) – do inglês Data Base Management System (DBMS) – é o conjunto de programas de computador (softwares) responsáveis pelo gerenciamento de uma base de dados. Seu principal objetivo é retirar da aplicação cliente a responsabilidade de gerenciar o acesso, a manipulação e a organização dos dados. O SGBD disponibiliza uma interface para que seus clientes possam incluir, alterar ou consultar dados previamente armazenados. Em bancos de dados relacionais a interface é constituída pelas APIs (Application Programming Interface) ou drivers do SGBD, que executam comandos na linguagem SQL (Structured Query Language).

      Computação em Nuvem

      O armazenamento em nuvem foi uma novidade importante para o mundo da informática. A lógica é que a cada dia mais computadores passavam todo o tempo conectados, e como a rede sempre demonstrou ser um lugar muito mais seguro para se guardar os seus arquivos do que nosso falível hardware, muitos servidores e programas passaram a oferecer espaço virtual.
      Além de uma forma segura, ela também liberava espaço de armazenamento nos HDs pessoais, já que teriam seus arquivos salvos em outro lugar. E para quem usa tablet, economia de espaço é sempre válida.
      (Imagem: http://tecnologia.culturamix.com/blog/wp-content/uploads/2011/08/computacao-em-nuvem.jpg)

      Entendendo a cloud computing (computação nas nuvens)

      Estamos habituados a armazenar arquivos e dados dos mais variados tipos e a utilizar aplicações de maneira on premise, isto é, instaladas em nossos próprios computadores. No ambiente corporativo, este cenário é apenas um pouco diferente, já que nele é mais fácil encontrar aplicações disponíveis em servidores que podem ser acessadas por qualquer terminal autorizado por meio de uma rede.

      Aplicativos para armazenamento em nuvem mais utilizados

      *Dropbox
      Possivelmente o mais popular modo de armazenamento em nuvem e pode ser usado para qualquer plataforma (PCs, Macs, notebooks, Tablets, smartphone e etc). Com ele você cria um novo diretório dentro do seu aparelho onde pode guardar qualquer arquivo, como se fosse seu HD. A diferença é que estas pastas também vão aparecer em qualquer lugar com o Dropbox instalado.
      O Dropbox é simples, rápido e extremamente funcional. Com ele você pode acessar os arquivos em nuvem diretamente, escolher um documento na pasta de compartilhamento, editar e salvá-lo, como se estivesse em uma pasta regular. Este aplicativo é gratuito, assim como os seus primeiros 2GB de armazenamento. A partir daí você pode comprar espaço ou ganhá-lo, conforme convida mais amigos a usar o aplicativo para tablet.

      Vantagens

      A principal vantagem deste modelo está no fato de ser possível, pelo menos na maioria das vezes, utilizar as aplicações mesmo sem acesso à internet ou à rede. Em outras palavras, é possível usar estes recursos de maneira off-line. Entretanto, todos os dados gerados estão restritos a este computador, exceto quando compartilhados em rede, coisa que não é muito comum no ambiente doméstico. Mesmo no ambiente corporativo, esta situação pode gerar algumas limitações, como a necessidade de se ter uma licença de um determinado software para cada computador, por exemplo.
      A evolução constante da tecnologia computacional e das telecomunicações está fazendo com que o acesso à internet se torne cada vez mais amplo e cada vez mais rápido. Em países mais desenvolvidos, como Japão, Alemanha e Estados Unidos, é possível ter acesso rápido à internet pagando-se muito pouco. Esta tendência cria a condição perfeita para a popularização da cloud computing, fazendo com que o conceito se torne conhecido no mundo todo, inclusive no Brasil.

      Desvantagens

      Não são tantas assim. É claro que num mundo ideal, a computação em nuvem não teria defeitos, mas se tratando em termos de informática, nada é perfeito, e a Cloud Computing apresenta, também, algumas desvantagens e problemas.
      A primeira preocupação de quem tem seus dados na nuvem, seja um usuário domestico ou corporativo, é onde de fato estão esses dados? Eles estão seguros? Como alguém pode garantir isso? A questão é que investir na nuvem pode ser algo arriscado do ponto de vista de segurança e confiabilidade, é preciso saber quem realmente manipula essas informações, ou onde elas realmente estão. É possível que os arquivos pessoais de um utilizador do Gmail estejam salvos em servidores localizados em outro pais, onde as leis que protegem a integridade dessas informações seja outra, ou até mesmo que esse pais não tenha lei nenhuma. Portanto, um servidor particular (contratado de uma empresa) é uma opção mais segura.

      Software as a Service (SaaS)

      Intimamente ligado à cloud computing está o conceito de Software as a Service (SaaS) ou, em bom português, Software como Serviço. Em sua essência, trata-se de uma forma de trabalho onde o software é oferecido como serviço, assim, o usuário não precisa adquirir licenças de uso para instalação ou mesmo comprar computadores ou servidores para executá-lo. Nesta modalidade, no máximo, paga-se um valor periódico - como se fosse uma assinatura - somente pelos recursos utilizados e/ou pelo tempo de uso.
      Para entender melhor os benefícios do SaaS, suponha que uma empresa que tem vinte funcionários necessita de um software para gerar folhas de pagamento. Há várias soluções prontas para isso no mercado, no entanto, a empresa terá que comprar licenças de uso do software escolhido e, dependendo do caso, até mesmo hardware para executá-lo. Muitas vezes, o preço da licença ou mesmo dos equipamentos pode gerar um custo alto e não compatível com a condição de porte pequeno da empresa.

      PaaS, DaaS, IaaS e TaaS

      O mercado trabalha atualmente com conceitos derivados do SaaS, utilizados por algumas companhias para diferenciar os seus serviços. São eles:

      *Platform as a Service (PaaS): Plataforma como Serviço. Trata-se de um tipo de solução mais amplo para determinadas aplicações, incluindo todos (ou quase todos) os recursos necessários à operação, como armazenamento, banco de dados, escalabilidade (aumento automático da capacidade de armazenamento ou processamento), suporte a linguagens de programação, segurança e assim por diante;

      *Database as a Service (DaaS): Banco de Dados como Serviço. O nome já deixa claro que esta modalidade é direcionada ao fornecimento de serviços para armazenamento e acesso de volumes de dados. A vantagem aqui é que o detentor da aplicação conta com maior flexibilidade para expandir o banco de dados, compartilhar as informações com outros sistemas, facilitar o acesso remoto por usuários autorizados, entre outros;

      *Infrastructure as a Service (IaaS): Infraestrutura como Serviço. Parecido com o conceito de PaaS, mas aqui o foco é a estrutura de hardware ou de máquinas virtuais, com o usuário tendo inclusive acesso a recursos do sistema operacional;

      *Testing as a Service (TaaS): Ensaio como Serviço. Oferece um ambiente apropriado para que o usuário possa testar aplicações e sistemas de maneira remota, simulando o comportamento destes em nível de execução.



      Definição de Sistemas de Informação

      Sistemas de informação é um grupo de componentes que trabalha com o objetivo de transformar dados em informação.
      Dentro de um sistema podemos observar três componentes principais: entrada, processamento e saída.
      Conceitos de um sistema
      Processamento: Transformação que converte o insumo recebido em produto;
      Saída: Resultado obtido pela transformação dos elementos.

      Conceitos adicionais
      Feedback: Dados sobre o desenvolvimento de um sistema;
      Controle: Monitoração e avaliação do Feedback, para determinar se um sistema está se dirigindo rumo à realização de sua meta.